Onde estará quem já não está?

“Meus pais morreram,
posso conferir na lápide,
nome, data e a inscrição: SAUDADES!
Não me consolo dizendo
‘em minha lembrança permanecem vivos’,
é pouco, é fraco, frustrante como o cometa
que ninguém viu passar.”

Trecho do poema A Que Não Existe, de Adélia Prado

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