Nunca mais teremos férias?

“O turista [de hoje], também ele, cumpre um dever. Há algo masoquista em comer a comida local, fazer esportes radicais, tolerar aquele calorão. O mundo do trabalho, é claro, já invadiu seu paraíso: é preciso acordar cedo, é preciso comer não sei o quê, é preciso, é preciso. O pacote que contratou agora o persegue.”

Trecho de O Turista Infeliz, ensaio de Nuno Ramos 

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