Conversa quase metafísica

– Você sabe: sempre me achei cético. Por isso, não acreditava nem um pouco nele. Mas hoje pude vê-lo com absoluta nitidez. Estava na minha lavanderia, praticamente imóvel e exibido como uma drag em dia de Parada Gay. Foi assombroso.
– Peraí, do que você está falando? O que, afinal, apareceu na sua casa? O demônio, Cristo, um espírito, um gnomo?
– Não! O mosquito da dengue!

Entreouvido na linha amarela do metrô paulistano 

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