As redes sociais nos deixam mais próximos da vida ou da morte?

“Quando uma pessoa se transforma numa série de dados num website como o Facebook, tudo nela fica menor: a personalidade individual, as amizades, a linguagem, a sensibilidade. De certo modo, não deixa de ser uma forma de transcendência: perdemos nosso corpo, nossos sentimentos contraditórios, nossos desejos, nossos medos – o que me faz pensar que (…) as identidades despojadas que assumimos na rede não mostram mais liberdade. São, apenas, mais controladas [e, por isso, menos vitais].”

Trecho do artigo Quero ficar na geração 1.0, de Zadie Smith

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