Arquivo de janeiro de 2011

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Visão obscura

A fé cega enxerga o quê?

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Deixar-se escravizar por uma vocação é pior do que a desprezar?

“Quem toca um instrumento não pode nunca se tornar instrumento do instrumento.”

Do músico Hermeto Pascoal

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Sinceramente? Ia adorar se inventassem uma rede antissocial

Dica de Almir de Freitas

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Quando nasceram meus problemas com o casamento convencional?

“Fabiana foi a primeira mulher da minha vida. Nós estávamos na pré-escola e começamos a namorar. (…) Ficamos completamente apaixonados. Tínhamos 5 anos. Não desgrudávamos um minuto. Na hora do intervalo, passávamos o tempo todo fingindo que estávamos nos casando. A gente andava de um lado para o outro do pátio da hoje extinta Escola Dinâmica, em São Paulo, em posição de valsa, com os rostos colados, cantando a melodia da marcha nupcial. Achávamos que era assim que se casava. Até que alguém nos falou que estava errado e mostrou que o jeito certo seria com os braços entrelaçados. Eu não podia acreditar. Era muito chato da maneira certa. Fabiana também achava. Então continuamos a nos casar andando de um lado para o outro, em posição de valsa, com os rostos colados.”

Trecho da crônica Uma Vida Dedicada às Mulheres, de Renato Krausz

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A arte de procrastinar

– Na cama até uma hora dessas?! Você não pensa em fazer nada da vida?
– Penso, mas ainda estou reunindo os ingredientes.

A partir de um quadrinho do Recruta Zero

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Em surto

Quem perdeu a razão? Eu ou a realidade?

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Quantas mortes este desastre vem causando?

Charge de Angeli
(clique na imagem para ampliá-la)

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Tecla SAP

“Di, você trocou de boca?”

De Naomi Freitas Daizem, brasileirinha de 3 anos, ao ouvir seu avô falar em japonês

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O homem é a única criatura sobre a Terra que se afeiçoa à própria dor?

“No deserto
vi um indivíduo, nu, bestial,
que agachava ao chão
segurava nas mãos o seu coração
e dele comia.
Perguntei: – É gostoso, amigo?
– É amargo, amargo, ele respondeu.
Mas gosto dele
por ser amargo
e por ser meu coração.”

Poema sem título do norte-americano Stephen Crane

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Já se jogou no lusco-fusco?

Vídeo do Gato Fedorento, grupo português de humor
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