O romantismo nos transformou em monoteístas à procura de um deus humano?

“No campo sentimental, estamos nos comportando como fanáticos. Exigimos que o amor conjugal seja eterno e incondicional. Ou melhor: camuflamos sua natureza condicional e efêmera. Tentamos, assim, roubar um poder divino. Afinal, nada terreno é verdadeiramente incondicional, eterno e completamente bom. Esse é um tipo de amor que só Deus pode ter.”

Do filósofo britânico Simon May

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