Conseguirei me livrar do que não ouso nominar em mim?

“Quero limpar a boca e as entranhas
do sonho que me sujou
mais que se em vigília
as mesmas podres coisas me sujassem”

Trecho do poema Ofício Parvo, de Adélia Prado

1 Comentário para “Conseguirei me livrar do que não ouso nominar em mim?”

  1. Gresiela disse:

    “Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.” Clarice Lispector

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