Arquivo de julho de 2014

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Nem os vegetarianos se salvarão?!

terça-feira, 22 de julho de 2014

A insensatez é a última que morre?

“No ensaio Um Enforcamento, George Orwell observa o condenado que se dirige ao cadafalso deviar-se de uma poça d’água. Para Orwell, isso representa exatamente o que ele chama de ‘mistério’ da vida que está para ser eliminada: mesmo sem nenhuma boa razão para tal, o condenado ainda se preocupa em não sujar os sapatos.”

Trecho de Como Funciona a Ficção, livro de James Wood

terça-feira, 22 de julho de 2014

Dele ninguém escapa?

“Quer o destino que eu não creia no destino.”

Trecho de Desfado, canção de Pedro da Silva Martins
Interpretada por Ana Moura
Dica de Mariol Galante

terça-feira, 22 de julho de 2014

Tunga

“Não pediam futebol alemão na seleção brasíleira? Pois tomem Dunga!”

Do Facebook de Gabriel Priolli

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Nada é tão nosso que não possamos perder?

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Há um inimigo em mim?

“Não é que o inferno sejam exatamente os outros. Pior do que isso é saber, implicitamente, que eu é que sou o outro do inferno deles. O inferno são os outros é quase como dizer: o inferno sou eu.”

Da escritora Noemi Jaffe

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Melhor abandonar do que procrastinar?

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Cão que ladra não manda?

“Toda expressão violenta intenciona escamotear a ausência de poder, de acordo com Hannah Arendt. O poder é atribuído pelo outro, não pode ser arrancado ou imposto a alguém. Os que se acham poderosos e se a autorizam a tripudiar vivem psiquicamente na condição impotente e a isso reagem com violência.”

Trecho de Aplicativo antirrejeição, artigo da psicanalista Elaine Grecco 

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Se estou aqui, como posso estar ali também?

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Já lhe passou pela cabeça que certos vagabundos dão um duro danado?

“Assim como pimenta no uropígio do próximo é refresco (alieno culo piper refrigerium, no sábio dizer de Terêncio, ou Sêneca, ou Juvenal, ou alguém assim — ninguém vai checar), o trabalho alheio parece sempre mais fácil que o nosso. Há muitos e muitos anos, o famoso cronista José Carlos Oliveira, talvez o mais lido do seu tempo, de vez em quando levava a máquina de escrever para o bar. Lá pedia seu drinque e escrevia sua crônica. Um dia, um visitante deslumbrado foi apresentado a ele e comentou, emocionado:
— Se eu escrevesse assim como o senhor, nunca mais trabalhava!”

Trecho de Vocês Pensam Que É Moleza, crônica de João Ubaldo Ribeiro
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