Arquivo de fevereiro de 2014

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Qual o melhor jeito de meditar?

“Se você realmente dançar, o pensamento para. Se você dançar sem interrupção – girando, girando – e se tornar um redemoinho, todas as fronteiras, todas as divisões desaparecem. Você nem mesmo sabe onde seu corpo termina e onde a existência começa. Você se dissolve na existência e a existência se dissolve em você.”

Do guru indiano Osho
Dica de Belisa Monteiro

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O Brasil está matando o Brasil?

“Yvonne Bezerra é a diretora da ONG que soltou o assaltante preso num poste no Rio de Janeiro. (…) Depois de libertar o rapaz, ela sofreu ameaças diversas. Ficou, é claro, assustada. E na entrevista de ontem à Folha disse:  ‘É um choque saber que vivemos numa sociedade nazista, fascista’. Pode ser um choque, mas não é nazismo. Pode-se pensar o que for do nazismo, mas a catástrofe que preparou e executou deveu tudo à organização. Nada mais ordeiro do que o nazismo. O caso brasileiro atual é outro: é de barbárie. O que as pessoas fizeram com o assaltante não é nem justiça com as próprias mãos. É linchamento. (…) Hoje é um assaltante. Amanhã, a defensora do assaltante. Depois de amanhã… qualquer um. Isso é barbárie. É a crença de que não existe nenhuma espécie de ordem. Que se pode não apenas pensar qualquer coisa como agir conforme sua confusa percepção das coisas. Qualquer um que julga estar a lei sendo descumprida pode fazê-la conforme o senso comum, conforme sua crença pessoal, sua religião. Esse é um caso muito grave, porque por ele pode-se perceber o país se desmilinguindo. Não chega a ser um faroeste caboclo, porque o faroeste é um momento que precedeu a implantação das leis. Aqui o que se prega abertamente é o desrespeito a elas, após notar sua suposta falência.”

Do blog de Inácio Araujo, crítico de cinema
O título do post remete à canção Querelas do Brasil, composta por Aldir Blanc e Maurício Tapajós

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Extradição? Só se for de grife

“E avisa pra Itália que eu não quero o Pizzolato! Eu quero dois tênis da Prada.”

Do humorista José Simão

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Não sabe do que se fantasiar no Carnaval?

“Fantasie-se de Discussão Polêmica no Facebook. Você só precisa rodar, rodar e não chegar a lugar nenhum.”

Do site Cronicamente Carioca

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Quão chique pode ser o brega?

Ai Se Eu Te Pego, o sucesso de Michel Teló, interpretado por Nico Nicolaiewsky,
que morreu hoje em Porto Alegre

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Casei-me com a repetição?

“A que mais durou
foram 6 anos.
Viajava todo fim de semana
para vê-la.
Sempre de noite
90% das vezes na chuva
cortando frio de 3 graus
desviando de animais mortos
carretas capotadas
outras motos pegando fogo
enfrentando policiais corruptos
socorrendo vítimas de acidentes
(até um bebê já ajudei a parir)
380 km pra ir,
380 km pra voltar.
Por 5 anos.
Viajei 201.400 km para vê-la.
Outras duraram
alguns meses,
a maioria
algumas semanas.
A última durou
uma noite.
Mas todas estão melhores
sem mim.
O mérito é todo meu.
Porque depois de sobreviverem a mim
todas arrumaram empregos melhores,
boas noites de sono,
alimentação mais saudável,
estão felizes com seus novos amantes.
Eu dei a elas
novos empregos,
novas noites de sono,
nova alimentação,
novos horizontes,
novos paus,
paz.
Sem mim elas não
teriam nada disso.
Mas a soberba
não é meu pecado.
Em vez disso, eu fico
deitado sozinho no meu quarto
de paredes pintadas de preto
pensando: ‘Puta que pariu, de novo!'”

Legado, poema de Jão Moonshine

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Quem precisa de tanta conexão?

Tirinha de Allan Sieber
(clique na imagem para ampliá-la)

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Todos os livros são um único livro?

“A literatura nasce da literatura. Cada obra nova é continuação, por consentimento ou contestação, das obras anteriores. Escrever é, pois, dialogar com a literatura anterior e com a contemporânea.”

Da professora Leyla Perrone-Moisés

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Volta à infância

Por que, cada vez mais, me parecem lúcidos os devaneios do lúdico?

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

É autor, em parceria com a ilustradora Rita Taraborelli, dos seguintes livros infantis:


Sorri, Lia!
Edições SM, 2014


Rita Distraída
Edições SM, 2013


Júlia e Coió
Edições SM, 2013

Como jornalista, possui textos nas seguintes publicações:


Teatro da Vertigem – Trilogia Biblica
Coletânea de ensaios, críticas e reportagens de diversos autores sobre o grupo teatral de São Paulo
Publifolha, 2002


Em Branco e Preto – Artes Brasileiras na Folha (1990-2003)
Coletânea de ensaios, críticas e reportagens de diversos autores publicados na Folha de S.Paulo
Organização: Arthur Nestrovski
Publifolha, 2004

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