Arquivo de maio de 2013

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Meninos só pensam naquilo

Caminhando pela rua, Antonio vê um cartaz: “Tiramos fotos 3 x 4”.
– Papai, quem foi que perdeu por 3 a 4?

terça-feira, 21 de maio de 2013

Não se fazem mais bandeiras como antigamente?

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terça-feira, 21 de maio de 2013

De tão impassível, me tornei impossível?

“Desespero todos têm
Eu poderia ter também
Mas não me bate desespero por ninguém”

Trecho de Impassível, canção de Hermelino Neder e Luiz Tatit

terça-feira, 21 de maio de 2013

Dá para imaginar que já houve quem curtisse fora do Facebook?

Caetano Veloso em 1978, no programa Vox Populi

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Contra a obesidade, filosofia?

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Um tolo

“Se o amor não nos quiser
Então azar do amor
[Que] não soube nos amar”

Trecho de Mesmo Quando a Boca Cala, canção de Vinicius Calderoni
Interpretada pelo grupo 5 a Seco

segunda-feira, 20 de maio de 2013

O que cairá melhor depois da morte: tomar um arzinho fresco ou fazer uma social?

“Prefiro o Paraíso pelo clima e o Inferno pela companhia.”

Do escritor norte-americano Mark Twain

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Palavras demais enlouquecem?

“Enfim, tanto ele se engolfou nas suas leituras que lendo passava as noites de claro em claro e os dias de sol a sol; e assim, do pouco dormir e muito ler, se lhes secaram os miolos, de modo que veio a perder o juízo.”

Trecho de Dom Quixote, romance do espanhol Miguel de Cervantes

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Está com frio?

Eu sou o verão.

A partir de Chalala, canção de Bluebell
Interpretada pela própria Bluebell

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Deixem o João em paz

“Duas notícias bombásticas relacionadas a João Gilberto furaram esta mesma semana em que ele completou 82 anos de idade. Apareceram primeiro, se não estou equivocado, no jornal O Estado de S. Paulo, ambas assinadas pelo jornalista Julio Maria. A primeira deu conta de que o músico baiano perdeu para a gravadora multinacional inglesa EMI a ‘guarda’ dos discos Chega de Saudade (1959), O Amor, o Sorriso e a Flor (196o) e João Gilberto (1961), marcos inaugurais não apenas de sua carreira como de todo o movimento cultural da bossa nova. (…) A segunda notícia documenta a corrida judicial movida contra João por representantes da casa privada de shows Via Funchal e do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, órgão público da prefeitura carioca. Eles pleiteiam ressarcimento por shows que João programou e não realizou nos últimos tempos, em valores estimados de R$ 900 mil e R$ 570 mil, respectivamente, segundo a reportagem do Estadão. As falas do médico sobre a gripe do artista são de causar vontade de chorar em espíritos de aço. (…) Experimente esquecer por um minuto que João é o ‘mito’ fundador da bossa nova, revolucionário da cultura e criador de antipatias por seus, digamos, excessos, manias, obsessões e subjetividades. Experimente pensar no ‘mito’ como se fosse seu pai velhinho (o meu, por exemplo, morreu neste ano, aos 83 anos, consumido pelo Mal de Alzheimer). Ou seu avô cansadinho, paradinho, desejoso a esta altura de só ver a vida passar pela janela. Ou até, se você for jovem demais, a bisavó caduquinha, vivendo seus últimos dias em cima da Terra. É sério que é nesse cara que essa gente está querendo colar a pecha de caloteiro, embusteiro ou faltador de compromissos? Como berrariam os chorumeiros da reaçaria, cadê os governos?, que fim levaram os banqueiros bilionários?, onde está a nata da música ‘popular’ brasileira?, quedê o Lobão?, para acudir João Gilberto?”

Trecho do artigo João Gilberto Não Tem Razão?, de Pedro Alexandre Sanches
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