Arquivo de janeiro de 2012

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Por que o Ronaldo pegou dengue?

 “Porque esqueceu de secar os pneus.”

Do humorista José Simão

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

E se, no princípio, não fosse o verbo?

O texto que começasse com uma vírgula teria antes de si o universo inteiro.

A partir de Manual do Estilo Desconfiado, texto de Fernando Paixão

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Sozinho numa multidão de olhares

“Ninguém jamais pergunta: COMO está Wally?”

(clique na imagem para ampliá-la)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Milagre tem limite?

Tudo bem se os mortos voltarem a caminhar, desde que não usem sandálias Crocs.

A partir de um quadrinho de Daniel Lafayette

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Amar me faz pior?

“Devo muito
aos que não amo.
O alívio de aceitar
que sejam mais próximos de outrem.
A alegria de não ser eu
o lobo de suas ovelhas.
A paz que tenho com eles
e a liberdade com eles,
isso o amor não pode dar
nem consegue tirar.
Não espero por eles
andando da janela à porta.
Paciente,
quase como um relógio de sol,
entendo o que o amor não entende,
perdoo
o que o amor nunca perdoaria.”

Trecho do poema Agradecimento, de Wislawa Szymborska

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Quantos silêncios se escondem num burburinho?

“Sabe aquela sensação de quando você olha alguém ao longe, esperando o metrô, por exemplo, e reconhece uma pessoa vagamente conhecida? Pode ser um vizinho com quem mal troca oi, mas ali, na multidão, a visão dele ganha um sentido. Você sorri, ele vai sorrir de volta, vocês trocam um olhar solidário, que coincidência, esperando o metrô ali, tão longe de casa. Não é preciso dizer nada. Houve um momento, súbita cumplicidade, e dali a pouco vocês vão desaparecer e cada um cuidar da sua vida.”

Trecho de Quem Sabe Alguém Está Olhando, crônica de Cris Ramalho

domingo, 1 de janeiro de 2012

2012

O mundo continua aqui?

domingo, 1 de janeiro de 2012

Nada como um reveillon entre amigos?

Dinner for One, esquete de Lauri Wylie, interpretado pelos atores Freddie Frinton e May Warden. O programa, de 1963, se tornou um clássico em TVs da Alemanha, Dinamarca e Suécia, que sempre o exibem na véspera do Ano Novo
Se quiser saber mais, clique neste link
Dica de Graça Reis
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