“Peço que você digite
num papel sulfite
versos convincentes.
Peço que você grafite
poemas de amor
com tinta fluorescente.
Peço que você delete
tudo que doeu
e te deixou doente.
Peço que me dê abrigo
corte meu cabelo
na lua crescente.
Se você zangar comigo
vamos ao cinema
aliviar a mente.
Peço que você aplique
tudo em nós dois
nós dois daqui pra frente.
Peço que evite olheiras
a vida é passageira
amor, não esquente.
Vamos imprimir em negrito
tudo de bonito
que marcou a gente.
Peço que compense o atraso
se quiser me caso
agora e para sempre.
Não sei que bicho isso vai dar
mas peço:
vamos lá, meu bem, experimente.”
“E diz que o PSDB e o DEM morreram. Então joga os dois no mar! E aí Iemanjá devolve: ‘Já não basta aquele monte de sidra Cereser?’”
“Se é meu pai? Não acredito. Mas, se for mesmo, ao menos ele deu as caras no show, coisa que não fazia quando andava por aqui…”
“Minha filha Laura, de 2 anos e meio, desenhou um coração bem miúdo no pulso e veio mostrar:
– Olha, mãe! Não é bonito o meu coracinho?”
Quando chegou ao fundo do poço, descobriu que ainda havia o subsolo.
– Bah, tu viu o temporal de ontem?
– Ô se vi! Me caiu os butiá dos bolso!
– Pois é… Faz uma semana que São Pedro nos castiga quase todos os dias.
– Tu não acha que já está na hora de a gente organizar uma passeata contra a chuva?
O mínimo é o máximo que posso fazer por você.
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