Arquivo de abril de 2011

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Perfeito para quem fala pelos cotovelos?

Stelarc, artista que trabalha com modificação corporal (“body modification”)
Ele implantou 
uma orelha no braço, usando sua própria pele

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Estou me perdendo?

Mirei-me no espelho e vi o espelho de ninguém.

A partir de Cacilda, música de José Miguel Wisnik

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Desapegar-se de todos os bens é o bem mais valioso?

“Há poucos anos, fiz uma tentativa de me estabelecer em Gonçalves (MG), mas não deu certo. Na verdade, gosto muito de perambular pelo mundo e não ter casa, porque assim não preciso de nada. Considero um aprendizado magnífico olhar uma coisa bonita em algum lugar e saber apreciá-la sem desejar possuí-la.”

Do alpinista e viajante Manoel Morgado

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Por você, me subverto

“deixa, gueixa, deixa
deixa eu te fazer o chá?”

Trecho do samba Deixa, Gueixa, de Adriana Calcanhotto

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Simbióticos

– O que cai bem com champanhe?
– Eu!

A partir do espetáculo Ten Chi, de Pina Bausch

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Estranho relógio

Não vê que, às vezes, a morte se adianta e, outras vezes, se atrasa demais?

A partir de uma conversa com Júlia Medeiros, autora do blog Palavroteca 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Como pode uma ausência se fazer tão presente?

Quadrinho de Dresden Codak
Tradução de Alessandro Martins
Dica de André Toso

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Pra que discutir com madame?

–  Ela me demitiu, a infeliz!
– Não acredito! Quando?
– Hoje, mano. Agorinha mesmo… Eu não merecia. Onde aquela vagabunda vai encontrar outra com as minhas qualidades? Nunca faltei, me comportava direito na frente da clientela, sei um pouco de inglês…
– Que mulher mais otária!
– Filha da puta! Cancelou rapidinho a minha senha do computador, tirou meu crachá e ainda mandou o segurança me acompanhar até a saída. “Qualé, comédia?”, reclamei para o cara. “Vai me acompanhar por quê? Não preciso de babá!”
– Você devia voltar lá e armar uma confusão. Fazer como o maluco de Realengo…
– Credo!
– Já pensou? Entrar na firma de repente, arrepiando? Em quem você atiraria primeiro? Na mulher?
– Se liga, moleque! Não gosto de morte, não. Nem de bate-boca. O negócio, agora, é deixar quieto. Esquecer. De que adiantaria  brigar com a perua?  Daquela mulher, só queria tomar o carro. Um carrão bonito… Diz que o marido dela ganha 15 mil. Escutou bem? 15 mil! Imagine se algum dia vou arranjar um marido que ganhe 15 mil… 

Conversa entreouvida num trem urbano que une a zona nobre de São Paulo à periferia

quinta-feira, 14 de abril de 2011

A tal da ditabranda

Charge de Angeli

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Tête-à-tête

– Gostaria que Deus fosse mesmo um senhor barbudo e de cabelos longos.
– Por quê?
– Estou precisando ter uma conversa de homem para homem com Ele.

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